Patanga começou a prática diária de meditação aos 19 anos de idade sob a orientação de Sri Chinmoy. Encarando a meditação como uma das facetas da vida, a corrida, música, jogos de tabuleiro, escrever, emprego e amor ao próximo foram surgindo — e algumas bastante desafiadoras, como a ultramaratona de 10 dias de duração.
Ele trabalha como servidor público e desde 2003 é professor voluntário nos cursos de meditação do Centro Sri Chinmoy, dando aulas também na USP, Unicamp, UFPR, UFSCar, BB e CEF.
Patanga começou a prática diária de meditação aos 19 anos de idade sob a orientação de Sri Chinmoy. Encarando a meditação como uma das facetas da vida, a corrida, música, jogos de tabuleiro, escrever, emprego e amor ao próximo foram surgindo — e algumas bastante desafiadoras, como a ultramaratona de 10 dias de duração.
Ele trabalha como servidor público e desde 2003 é professor voluntário nos cursos de meditação do Centro Sri Chinmoy, dando aulas também na USP, Unicamp, UFPR, UFSCar, BB e CEF.
O que faz você feliz? Ficar no celular, ou ler um livro?
O que faz você se sentir feliz? Assistir mais um episódio da série, ou fazer algo divertido com seus amigos?
O que faz você se sentir bem? Ficar acordado até tarde usando a internet, ou sair cedo para correr?
O que lhe traz paz? Olhar as redes sociais dos outros, ou viajar olhando pela janela?
O que lhe dá esperança? Obter algo cobiçado para si, ou doar-se em serviço aos outros?
O que faz você sentir progresso? Tentar se convencer que tudo está bem na sua vida do jeito que está, ou sentar-se para meditar?
Se você perceber, todas as “primeiras coisas” são coisas que vêm como impulso irracional, rotina advinda do hábito ou são produtos comerciais feitos para prender sua atenção, e são quase todas passivas. Todas as “segundas coisas” são coisas testadas por milênios pela humanidade, e são quase todas ativas.
Quanto mais nos afastamos da nossa busca, da nossa vontade de realizar algo e se tornar algo mais elevado, mas difícil fica a nossa vida. A comodidade diz que deveria ser o contrário – quanto mais confortável, melhor. Mas é uma armadilha do conforto, da nossa natureza animal. O resultado desse prazer é certo: um segundo de satisfação superficial seguido de uma longa frustração ou sentimento de vazio (vocês podem ter certeza que sei o que é isso do que estou falando).
Mas a realidade diz que, quanto mais dedicação, mais resultado. A aspiração que temos é o que nos instiga a buscar a Realidade. Ela anseia para nos unir uma vez mais com quem realmente somos – nossa alma, nosso Piloto Interior, o Realizador de todos os nossos sonhos, até mesmo dos que não sabemos ainda que temos.
Patanga começou a prática diária de meditação aos 19 anos de idade sob a orientação de Sri Chinmoy. Encarando a meditação como uma das facetas da vida, a corrida, música, jogos de tabuleiro, escrever, emprego e amor ao próximo foram surgindo — e algumas bastante desafiadoras, como a ultramaratona de 10 dias de duração.
Ele trabalha como servidor público e desde 2003 é professor voluntário nos cursos de meditação do Centro Sri Chinmoy, dando aulas também na USP, Unicamp, UFPR, UFSCar, BB e CEF.
Patanga começou a prática diária de meditação aos 19 anos de idade sob a orientação de Sri Chinmoy. Encarando a meditação como uma das facetas da vida, a corrida, música, jogos de tabuleiro, escrever, emprego e amor ao próximo foram surgindo — e algumas bastante desafiadoras, como a ultramaratona de 10 dias de duração.
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Na minha vida, já fiz tantas coisas, mas em algum momento desisti de todas, menos uma.
Eu já estive na universidade, mas larguei.
Comecei então outra faculdade, e larguei.
Comecei a aprender espanhol, mas uma hora larguei.
Fui aprendendo italiano, mas uma hora parei.
Aprendi um tanto de japonês, mas uma hora desisti.
Tive namorada, mas me separei.
Comecei diferentes esportes, mas troquei.
Tive um estágio na faculdade que durou um mês, mas parei.
Tive outro que durou seis meses, mas acabei.
Tive um emprego que durou três anos, mas larguei.
Estou num emprego há 17 anos, mas um dia aposentarei.
Nasci em Curitiba, me mudei para Jacarezinho, hoje estou em São Paulo, amanhã não sei.
Aprendi a tocar um instrumento, depois troquei, depois troquei. Hoje não toco mais.
Já fiz promessas de que nunca faria ou deixaria de fazer coisas, mas quebrei-as assim que minha compreensão das coisas mudou.
E, mesmo se continuasse fazendo todas essas coisas até hoje, não faria muita diferença.
A única coisa da qual nunca desisti, que faz toda a diferença, e que não vejo motivo algum para desistir em qualquer momento da minha vida, é a prática diária da meditação.
Faz vinte anos que comecei, e é a única coisa que não deixei de fazer, nem por um dia.
Patanga começou a prática diária de meditação aos 19 anos de idade sob a orientação de Sri Chinmoy. Encarando a meditação como uma das facetas da vida, a corrida, música, jogos de tabuleiro, escrever, emprego e amor ao próximo foram surgindo — e algumas bastante desafiadoras, como a ultramaratona de 10 dias de duração.
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